terça-feira, 21 de outubro de 2008

Assertividade

Você sabe exatamente o que significa a palavra assertividade? Muito se fala, muito se ouve e muitos pedem que você seja assertivo, não é? Pois saiba que esse comportamento influencia muito os seus relacionamentos na vida pessoal e na vida profissional, podendo, inclusive, interferir no desenvolvimento da sua carreira. Mas o que é assertividade? A explicação - assim como o comportamento assertivo - é direta: ser assertivo é ser objetivo, honesto, sem rodeios. Ou se é assertivo ou não. Não existe meio termo. Parece simples, mas agir assertivamente depende muito mais de questões internas ao ser humano do que de simplesmente querer ser. Existem três características fundamentais para quem quer ser assertivo: autoconhecimento, autoconfiança e auto-estima. No campo profissional, ser assertivo significa dominar o conhecimento de sua profissão e conseguir expor clara e resumidamente os fatos, os números, os indicadores e os resultados sempre que necessário. "Na empresa, você deve ser técnico, e não sentimental, assim como não deve agir motivado por seus interesses"; No entanto, isso não significa que você não pode ter idéias e demonstrar sentimentos, se for necessário. O ser humano é emocional. Cabe à pessoa assertiva usar a racionalidade para gerenciar as emoções e não perder o controle das situações"; Infelizmente, ainda existem situações em que vale aquele que grita mais e que tem mais poder. Sendo que, dentro das empresas, o mais correto é trabalhar em equipe para gerar resultados.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Vote livre e consciente!

Caro(a)s Leitores(a)s

O Advento do momento eleitoral nos faz pensar; e pensar profundamente no valor de nossa escolha. As opções se dividem sempre em três categorias:

1. As de sempre, ou seja, aqueles que foram eleitos a quatro, e serão reeleitos agora e possivelmente daqui a quatro anos novamente;

2. Os que não têm chance, ou seja, aqueles que buscam na candidatura, uma maneira de passar o tempo;

3. Aqueles que podem, com sua ajuda, fazer algo de concreto para mudar nosso triste panorama.

O gesto é simples, mas de importância incalculável. Na maioria das vezes, nem lembramos em quem votamos na eleição passada. Quando a gente lembra, prefere esquecer, se esqueceu, melhor não lembrar. Não venho pedir o seu voto para nenhum candidato, por respeitar o seu direito de escolha, peço-lhes apenas que respeitem esse direito também. Acredito que a democracia se concretiza com o voto livre, porem consciente, não abra mão de sua ideologia, em detrimento de pequenas insatisfações, acredite nesse projeto de Brasil que está acontecendo para quem nunca teve oportunidade e orgulhe-se de ter construído essa realidade. A eleição municipal é o pleito que leva o candidato o mais perto possível do cidadão comum, por isso, a de maior probabilidade de afronto a democracia, por desrespeito as leis e direitos dos cidadãos menos esclarecidos. Conclamo eleitores e leitores deste site para o fortalecimento do processo democrático fazendo com que seu voto cumpra com seu objetivo. Único instrumento legitimo na escolha dos gestores e capaz de influenciar a realidade de um município, estado ou nação, e como cidadãos devemos zelar pelo cumprimento deste objetivo, esclarecendo os menos favorecidos da importância do voto para se trilhar um novo caminho, escolhendo alguém que se encaixe na categoria três, que pode, quer e sabe como ajudar a mudar o panorama atual.

Faça diferente, no dia 05 de outubro vote Consciente!!!

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Parceria

Tendência atual no mercado globalizado, milhares de empresas firmam parcerias objetivando expansão comercial, desenvolvimento profissional e maior qualidade nos serviços ofertados através da soma de suas potencialidades técnicas. A união de esforços entre empresas no sentido de se atingir um objetivo comum, tem proporcionado as mesmas resultados significativos através da terceirização de serviços. Mesmo quando nao aconteçe a tão esperada redução de custo, no caso da terceirização em TI, essa traz como principal vantagem o acesso a novos recurso tecnológicos, tanto a nivel de pessoal especializado quanto em tecnologias emergentes o que com certeza levará à organização a enfrentar melhor a competividade empresarial. Por exemplo: Uma empresa desenvolvedora de um aplicativo (gestor comercial) une-se a uma empresa consultora em automação comercial e industrial, dando a esta algumas condições especiais, para que tal produto possa alcançar o mercado consumidor de forma mais rápida e lucrativa. Claro! Para que o objetivo seja atingido, é preciso que os parceiros façam alguns investimentos, principalmente em publicidade. AGUARDEM!!! Em breve estaremos lancando aqui neste canal informativa um "PARCERIA" na área de TI, a muito, necessária ao mercado teresinense. Juscelino Oliveira.

terça-feira, 1 de julho de 2008

O QUE AVALIAR NUMA PROPOSTA DE EMPREGO?

O que levaria você a aceitar uma nova proposta de emprego? Salário, benefícios, porte e nome da empresa, qualidade de vida ou possibilidades de crescimento? Cada um tem uma razão para aceitar ou rejeitar o convite. Mas, segundo especialistas, muitos esquecem de se perguntar por que estão procurando novas propostas do mercado, o que esperam da carreira e o quanto cada uma dessas coisas representa em suas vidas. Agindo dessa forma, muitos optam por trocar de empresa pensando apenas no hoje e nem sempre têm uma visão geral, a médio e longo prazo. Pesquisa realizada pela Catho online, que ouviu mais de 12 mil executivos, revelou que perspectivas de crescimento (36%) são o que mais motivam profissionais a mudarem de emprego. Por outro lado, a necessidade de manter-se ativo no mercado refletiu nas respostas de 18,54% dos entrevistados, que declararam ter aceitado a última proposta de emprego por pura "falta de opção". Para Renato Hirata, diretor da Hirata Consultores, todas essas razões são válidas, mas não o suficiente para decidir sobre uma proposta de emprego. Ele considera que o mais importante é ter um objetivo traçado para os próximos anos - e sempre levar em conta esses objetivos na hora de decidir. "A primeira coisa que o profissional tem de saber é o que ele quer da vida para, no mínimo, os próximos cinco anos. Esse desenho tem a ver com remuneração, com qualidade de vida, com competências que ele pretende desenvolver. Enfim, com tudo que ele considera importante para a carreira e para a vida", explica. OS ERROS MAIS FREQUENTES Pensar apenas em questões relacionadas à remuneração é, segundo o consultor de carreira Rogério Martins, um dos erros mais cometidos pelos profissionais. "Trocar de emprego pensando no salário é muito comum e, por isso, há tanta desmotivação depois da mudança", observa. Ele destaca que o profissional precisa investir mais na carreira - ou seja, preparar seu desenvolvimento profissional visando metas de médio e longo prazo. Afinal, nem sempre a oferta momentânea de um salário melhor está na empresa que vai proporcionar esse crescimento e desenvolvimento de carreira. Hirata enxerga outro erro, que é reflexo do imediatismo do brasileiro: não saber desenhar uma carreira pensando no futuro. Para ele, esse é um equívoco crucial. "Tomar uma decisão pela vida atual é o pior erro que existe. O que muitos profissionais não conseguem enxergar é que eles mesmos não sabem o que querem para o futuro e o que estão procurando", comenta Hirata.

BOM HUMOR E RESULTADOS LADO A LADO

Festival de rock, prêmio para a melhor piada e um encontro na Toca dos Gatos. O que parece ser a programação de um acampamento de férias é, na verdade, o roteiro de algumas das atividades promovidas pela Kaizen, empresa que atua na área de Tecnologia da Informação. O nome da empresa tem origem japonesa e quer dizer "melhoria contínua" - o significado perfeito para quem faz tanta questão de manter um clima amistoso e agradável entre os funcionários para conseguir resultados mais do que positivos. A história da empresa começou quando os fundadores eram estagiários de uma multinacional e desfrutavam de um clima muito agradável na organização. Daniel Dystyler, um dos fundadores e hoje diretor de Gestão de Talento e Serviços da Kaizen, conta que naquela época havia uma troca de informações muito boa entre os profissionais, ambiente descontraído e investimento no desenvolvimento de funcionários. Aos poucos, já efetivados no local, eles viram aquela empresa tomar um rumo diferente e se aproximar mais de um ambiente de trabalho formal. Isso foi o pontapé inicial para que pensassem em ter um negócio próprio, pois acompanharam o impacto das mudanças de clima no comprometimento das pessoas. "Queríamos um clima divertido para que aos domingos à noite ninguém ficasse com dor, embrulhado, pensando: ‘puxa, amanhã é segunda-feira e tenho de trabalhar’.Um pouco da vocação da Kaizen tem a ver com isso, com a construção de um ambiente bacana. " Assim como acontece em todas as empresas, existem metas e resultados a serem alcançados, por isso é importante ser responsável e profissional. Para isso, investe-se em treinamentos e o foco no resultado é mantido.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Golpe do Seminario (Digivoip Brasil)

O Ministério Público do Trabalho instaurou no começo deste ano uma investigação sobre as atividades do Instituto Sintonia, suspeito de fraude através de oferta de emprego condicionada à participação de candidatos em cursos pagos de qualificação e treinamento. Dezenas de pessoas em Teresina e Parnaíba/PI podem ter sido enganadas pela empresa investigada e o MPT quer a colaboração delas para ampliar a investigação. O procurador do Trabalho Ednaldo Rodrigo Brito da Silva, que preside as investigações, já descobriu ser falso o endereço fornecido pela empresa em Fortaleza (CE), o que reforça a convicção de quem pagou pelos cursos foi lesado. O curso foi promovido pelo Instituto Sintonia através do senhor Hamilton Rodrigo Araújo Ferreira de Andrade, que dizia estar selecionando candidatos a emprego em uma empresa chamada Digivoip Brasil, e ocorreu no final do mês de outubro de 2007, no Lúxor Hotel do Piauí. Cada um dos 150 participantes desembolsou a quantia de R$ 58,00 para o curso, para "concorrer" a 46 vagas de emprego. Mesmo havendo fortes indícios de que se trata de um "golpe", pois até o momento não se teve notícia alguma da implantação da empresa Digivoip em Teresina nem em Parnaíba, e muito menos da contratação dos trabalhadores selecionados pelo treinamento promovido pelo Instituto Sintonia, o Procurador Ednaldo Brito considera fundamental o depoimento de pessoas que se sentiram lesadas. Como não se conseguiu localizá-las, o procurador solicita que essas pessoas compareçam à Procuradoria Regional do Trabalho, que funciona na Avenida Miguel Rosa, 2862 – Centro/Norte, em frente à estação do Metrô e relatem a sua situação ou entrem em contato pelos telefones (86) 3221 9084 e 86 9972 2261 , de preferência deixando endereço residencial e telefone para contato.

terça-feira, 10 de junho de 2008

A ÉTICA APRENDIDA

Nossas crenças determinam nosso comportamento na vida e na empresa. A transcrição do artigo abaixo, publicado no Chicago Sun Times, ilustra tal fato. TUDO BEM FILHO, TODO MUNDO FAZ ISSO (Jack Griffin) Johnny tinha seis anos e estava em companhia do pai quando este foi flagrado em excesso de velocidade. O pai entregou ao guarda, junto à sua carteira, uma nota de vinte dólares. "Está tudo bem, filho", disse ele quando voltaram à estrada. "Todo mundo faz isso"! Quando tinha oito anos, deixaram que Johnny assistisse a uma reunião de família, dirigida pelo tio George, sobre as maneiras mais seguras de sonegar o imposto de renda. "Está tudo bem, garoto", disse o tio. "Todo mundo faz isso"! Aos nove anos, a mãe levou-o pela primeira vez ao teatro. O bilheteiro não conseguia arranjar lugares até que a mãe de Johnny lhe deu, por fora, cinco dólares. "Tudo bem, filho", disse ela, "Todo mundo faz isso!" Com doze anos ele quebrou os óculos a caminho da escola. A tia Francine convenceu a companhia de seguro que eles haviam sido roubados e recebeu uma indenização de 75 dólares. "Está tudo bem, garoto", disse ela. "Todo mundo faz isso". Aos quinze anos, foi escolhido para jogar como lateral-direito no time de futebol da escola. Os treinadores lhe ensinaram como interceptar e, ao mesmo tempo, agarrar o adversário pela camisa, sem ser visto pelo juiz. "Tudo bem, garoto", disse o treinador. "Todo mundo faz isso"! Aos dezesseis anos, arranjou seu primeiro emprego nas férias de verão, trabalhando num supermercado. Seu trabalho: pôr os morangos maduros demais no fundo das caixas e os bons em cima, para ludibriar o freguês. "Tudo bem, garoto", disse o gerente. "Todo mundo faz isso"! Já com 18 anos, Johnny e um vizinho candidataram-se a uma bolsa de estudos. Johnny era um estudante medíocre. O vizinho era um dos primeiros da classe, mas um fracasso como lateral-direito do time de futebol. Johnny ganhou a bolsa. "Está tudo bem", disseram os pais. "Todo mundo faz isso"! Quando tinha 19 anos, um dos colegas mais adiantados lhe ofereceu, por cinquenta dólares, as questões que iam cair na prova. " Tudo bem garoto", disse ele. "Todo mundo faz isso"! Johnny, flagrado colando, foi expulso da sala e voltou para casa com o rabo entre as pernas. "Como você pôde fazer isso com sua mãe e comigo?", disse o pai. "Você nunca aprendeu estas coisas em casa!". O tio e a tia também ficaram chocados. Se há uma coisa que o mundo adulto não pode tolerar é um garoto que cola nos exames... (extraído do livro O poder da administração ética, de Kenneth Blanchard e Norman Vincent Peale - Ed. Record). Melhor refletir... A HIPOCRISIA é uma doença grave e contagiosa.

Um processo crescente de “coisificação”.

Na vida empresarial muitos elementos foram elevados a categoria de verdadeiras essências: O lucro, o mercado, a competitividade, a produtividade, a tecnologia, o planejamento, o processos, a visão marketing, a qualidade, o produto, a informação, a reengenharia, o downsizing, e tantas outras... coisas, que foram – são - permanentemente consideradas mas importantes que as pessoas, que o homem, que é o sujeito, a causa e o fim de toda atividade empresarial. Não queremos defender a tese de que as coisas acima não são importantes, elas o são, e realmente sem saber claramente como afetam nossa organização podemos dizer que não somos bons administradores; sem elas hoje não e possível a sobrevivência de qualquer empresa. A tese é outra: Porque sempre diante das dificuldades o primeiro elemento afetado é o homem? Como fazer para mudar essa situação? Como as organizações empresariais podem assumir o papel de transformação que hoje já tem, vencendo o desafio da humanização, construindo uma sociedade mais solidária? Esta é a grande e estratégica questão que se coloca. Sobre a qual temos que refletir.

Ética! É bom ter.

A empresa é o principal agente de transformação da sociedade, e vem assumindo novos papeis cada dia. Paralelamente a esta constatação, verificamos que a sociedade não tem sido bem sucedida na diminuição das desigualdades sociais e na solução de um processo crescente de exclusão não simplesmente econômico, mas das possibilidades de acesso a novas formas de trabalho, a novas formas de conhecimento, a criação de uma sociedade mais justa. Um dos desafios maiores da empresa – talvez o maior – seja vencer a aparente contradição entre a sobrevivência e o crescimento, sem descuidar a humanização do trabalho e o resgate da dignidade da pessoa humana. Ser reconhecida como uma empresa ética e socialmente responsável seja no plano interno como na sociedade onde está inserida. Proposta: Voçê que visitou e leu esta postagem, indique em Teresina uma empresa etica e uma nao etica que voçê tenha trabalhado, as 05 mais votadas em ambas as categorias, irão compor uma enquete neste blog em breve.

terça-feira, 27 de maio de 2008

O tamanho das pessoas

Os tamanhos das pessoas variam conforme o grau de envolvimento... Uma pessoa é enorme para você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando lhe olha nos olhos e se faz claro pelo olhar. E pequena quando só pensa em si mesma, quando se comporta de maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas. Uma pessoa é gigante quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativa para seus problemas, quando sonha junto com você, ou pequena quando simplesmente desvia do assunto. Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com que se esperam dela, mas de acordo com que espera de si mesma, ou pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês. Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer em poucas semanas. Uma decepção pode diminuir a confiança que parecia ser grande Uma ausência pode aumentar o desejo que parecia ser ínfimo E difícil conviver com esta elasticidade, as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhe-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes. Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande... É a sua sensibilidade sem tamanho. Willian Shakespeare.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

O que é o homem

Mas que coisa é o homem, que há sob o nome: uma geografia? Um ser metafísico? uma fabula sem signo que a desmonte? Como pode o homem sentir-se a si mesmo, quando o mundo some? E não perde o nome E o sal que ele come Nada lhe acrescenta Nem lhe subtrai Da doação do pai? Como se faz um homem? Apenas deitar, Copular, a espera de que do abdômen Brote a flor do homem? Como se fazer a si mesmo, antes de fazer o homem? Fabricar o pai e o pai de outro pai e um pai mais remoto que o primeiro homem? (...) Carlos Drummond de Andrade

terça-feira, 13 de maio de 2008

O homem nas organizações

Como a Psicanálise contribui para compreensão do homem nas organizações. A personalidade do homem é construída ao longo de sua existência, porem grande e importante parte dela é fruto de acontecimentos especificamente oriundos da infância, ocorrido em determinado momento na vida de cada um. Com base nesse pensamento Freud lança mão da Psicanálise para justificar alguns comportamentos neuróticos adultos e através do método catártico ajudar seus pacientes a lutar contra traumas de infância combatendo assim determinados comportamentos desajustados. Seguindo esta linha de raciocínio a Psicanálise tornou-se fundamental dentro das organizações no auxilio ao comportamento no trabalho, facilitando a compreensão de certas inadequações das pessoas em situação de trabalho, tais como: Condutas irregulares, nsegurança diante dos obstáculos, motivação inexplicável e desajustamentos injustificáveis, todos resultado de experiências desagradáveis vividas na infância, que mesmo adormecidas no inconsciente, continuam a determinar a maneira de ser do denominado “funcionário problema”.Graças a Psicanálise foi possível aos responsáveis por pessoal tomar conhecimento das dimensões da personalidade, e com isso solucionar da melhor maneira possível as dificuldades de produtividade e relacionamento interpessoal do “funcionário problema” agindo de forma eficaz na busca do verdadeiro ajustamento e na conquista da produtividade adequada.