Como o objetivo desse blogger é a divulgação de canais,
estratégias e ações positivas que promovam marketing de modo geral, tomei o
texto abaixo como matéria do mês, com uma felicidade em especial por ter no mês do
meu aniversario um texto e um marketing que me rende tanto orgulho, por
acreditar que somente a classe estudantil isenta e descomprometida das regras
sistemáticas poderão promover a mudança tão necessária em nosso país.
Ver nesse mês em especial a massa estudantil se organizar em
várias capitais do Brasil com atitude retomando a consciência política através
de um movimento que o Piauí meu estado foi o pioneiro, onde os estudantes fizeram
valer sua vontade contemplando milhares de trabalhadores e tornando verdadeira
a máxima de que “O povo é o poder”, me faz acreditar que não demora essa massa
vai alinhar também o bom gosto musical de antes quando consciência política e
musica inteligente faziam dupla nesse país.
Reportagem do jornal espanhol El País sobre protestos no
Brasil revela o olhar dos espanhóis sobre a cultura de participação política
dos brasileiros. A reportagem surpreende pela riqueza de informações e contextualização do tema, evitando rótulos
simplistas, sem perder a capacidade crítica.
“Pouco acostumado a protestar nas ruas, o Brasil se levantou nas principais cidades do país contra o aumento das passagens do transporte público. Em São Paulo, na noite de ontem, pelo terceiro dia consecutivo, manifestantes enfrentaram a polícia e queimaram dois ônibus. No Rio de Janeiro, 32 pessoas foram presas, em outro confronto da população com as tropas de choque. Nesta quinta-feira, outro protesto está marcado para a Cinelândia. Em Natal, Goiânia e Porto Alegre, as manifestações dos estudantes obrigaram o governo a baixar as tarifas de transportes. Em Florianópolis, a paralisação dos ônibus foi de 100%, deixando meio milhão de pessoas sem transporte.
Os preços do transporte público no Brasil são muito altos em relação ao salário mínimo dos trabalhadores. Em São Paulo, o bilhete mais barato custa R$ 3,20. Para os muitos que precisam fazer uma viagem ida-volta seis dias por semana, o gasto com transporte pode superar R$ 200,00 ao mês, quando o salário mínimo é de R$ 678,00.
No entanto, a classe média brasileira, pouco acostumada neste país a manifestações de protesto, está aplaudindo as autoridades que pediram mão firme por parte da polícia contra as manifestações, que paralisaram o tráfego nas já super congestionadas cidades do país. As manifestações estão despertando um interesse especial. Nem sequer os grandes escândalos de corrupção política fizeram a população sair às ruas. Mais uma vez, se torna realidade a famosa frase: “O que importa é a economia, estúpido”!
“Pouco acostumado a protestar nas ruas, o Brasil se levantou nas principais cidades do país contra o aumento das passagens do transporte público. Em São Paulo, na noite de ontem, pelo terceiro dia consecutivo, manifestantes enfrentaram a polícia e queimaram dois ônibus. No Rio de Janeiro, 32 pessoas foram presas, em outro confronto da população com as tropas de choque. Nesta quinta-feira, outro protesto está marcado para a Cinelândia. Em Natal, Goiânia e Porto Alegre, as manifestações dos estudantes obrigaram o governo a baixar as tarifas de transportes. Em Florianópolis, a paralisação dos ônibus foi de 100%, deixando meio milhão de pessoas sem transporte.
Os preços do transporte público no Brasil são muito altos em relação ao salário mínimo dos trabalhadores. Em São Paulo, o bilhete mais barato custa R$ 3,20. Para os muitos que precisam fazer uma viagem ida-volta seis dias por semana, o gasto com transporte pode superar R$ 200,00 ao mês, quando o salário mínimo é de R$ 678,00.
No entanto, a classe média brasileira, pouco acostumada neste país a manifestações de protesto, está aplaudindo as autoridades que pediram mão firme por parte da polícia contra as manifestações, que paralisaram o tráfego nas já super congestionadas cidades do país. As manifestações estão despertando um interesse especial. Nem sequer os grandes escândalos de corrupção política fizeram a população sair às ruas. Mais uma vez, se torna realidade a famosa frase: “O que importa é a economia, estúpido”!
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